Fronteira e identidade, um processo para a desconstrução do poder:

a obtenção e desenvolvimento de nossa arqueologia

Autores

  • Miguel Mugueta Núcleo Regional de Estudos Sócio Culturais. Projeto de Arqueologia Histórica, Identidade e Patrimônio Faculdade de Ciências Sociais, Universidade Nacional do Centro da Província de Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.35305/tpahl.v12i3.113

Palavras-chave:

Colonialismo científico, Poder, Arqueologia latino-americana

Resumo

A intenção desta pesquisa é mostrar como alguns estudos destinados a interpretar diferentes aspectos da problemática sobre os estudos de fronteira na denominada "Linha de Fuertes e Fortines da Fronteira Sul da província de Buenos Aires" do século XIX, assumiram um perfil que em muitos casos reproduz os relatos de uma historiografia liberal incorporando as aventuras teóricas das pesquisas nos EUA no processo da mal denominada conquista do oeste. Ao abordar a experiência social do passado e a reconstrução de uma identidade nacional e latino-americana os corpos conceituais teóricos e metodológicos, ao re-interpretar nossa história, devem assumir o compromisso acadêmico na integração a um Estado Nação para poder, começar a ser leal com

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Biografia do Autor

Miguel Mugueta, Núcleo Regional de Estudos Sócio Culturais. Projeto de Arqueologia Histórica, Identidade e Patrimônio Faculdade de Ciências Sociais, Universidade Nacional do Centro da Província de Buenos Aires

Arqueólogo, Professor universitário

Publicado

2021-07-27

Como Citar

Mugueta, M. (2021). Fronteira e identidade, um processo para a desconstrução do poder: : a obtenção e desenvolvimento de nossa arqueologia. Teoría Y Práctica De La Arqueología Histórica Latinoamericana, 12(1), 41–52. https://doi.org/10.35305/tpahl.v12i3.113