Arqueología de la minería en Minas Gerais - Brasil
historia, técnicas y huellas como palimpsestos de la memoria
DOI:
https://doi.org/10.35305/tpahl.v18i1.216Palabras clave:
Arqueología, Historia, Minería, Minas Gerais, BrasilResumen
La orientación mercantilista fue decisiva para el rumbo de la minería como una de las principales actividades económicas de la realidad colonial y que tenía al trabajo esclavo como fuerza de trabajo fundamental. A partir de la actividad minera se definieron relaciones sociales entre diferentes agentes históricos, directamente involucrados en la configuración social de los futuros Estados-nación en América y con el desarrollo del capitalismo industrial en Europa. Este textotiene como objetivo promover el debate en torno al contexto de la minería colonial en Minas Gerais, foco principal de la minería en Brasil. Se trata de la historia y arqueología de la minería desde la perspectiva de los palimpsestos de la memoria, una historia muy compleja y profunda, marcada por una larga duración de conflictos demarcados por los intereses mineros de las grandes empresas mineras que siempre han explorado estas tierras. Para ello, se desarrollarán reflexiones sobre la historia de la minería, sus técnicas y tecnologías, las tensiones entre los agentes y organismos involucrados; impactos ambientales; las interlocuciones entre objetos e (in)materialidades.
Descargas
Citas
Akinruli, L. C. M. C. (2018). A desconstrução do esquecimento em contexto de conflito ambiental: arqueologia e etnografia da comunidade de Miguel Burnier, Ouro Preto, Minas Gerais. Belo Horizonte: Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Minas Gerais.
Brasiliana Fotográfica. Disponível em: https://brasilianafotografica.bn.gov.br/. Acesso em: 20 out. 2023.
Couto, J. V. (1994 [1799]). Memória sobre as Minas Capitania de Minas Geraes. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro.
Eschwege, W. L. von. (2002). Jornal do Brasil, 1811-1817: ou relatos diversos do Brasil. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro.
Eschwege, W. L. von. (1979). Pluto Brasiliensis: memórias sobre as riquezas do Brasil em ouro, diamantes e outros minerais. Belo Horizonte: Itatiaia, 2 v.
Holanda, S. B. de (1985). A mineração: antecedentes luso-brasileiros. In: Holanda, S. B. de (org.). História Geral da Civilização Brasileira. A época colonial. São Paulo: Difel, t.I, v.2, 1985, 228-258.
Huyssen, A. (2003). Present Pasts: urban palimpsests and the politics of memory. California: Stanford Univerity Press.
Maxwell, K. R. (coord.). (2013). O Livro de Tiradentes: transmissão atlântica de ideias políticas no século XVIII. São
Paulo: Companhia das Letras.
Moura, C. E. M. de. (2012).A Travessia da Calunga Grande: três séculos de imagens sobre o negro no Brasil (1637-1899). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Porto, M. F. y Milanez, B. (1986). Eixos de desenvolvimento econômico e geração de conflitos socioambientais no Brasil: desafios para a sustentabilidade e a justiça ambiental. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 6, 2009.
Rodriguez, H. S. (2004). A formação das estradas de ferro no Rio de Janeiro: o resgate da sua memória. Rio de Janeiro: Open Plus.
Saladino, A.; Pereira, R. (2016). Arqueologia histórica (verbete). In: Grieco, B.; Teixeira, L.; Thompson, A. (orgs.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 2. ed. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc.
Sarlo, B. (2007).Tempo Passado: cultura da memória e guinada subjetiva. São Paulo: Companhia das Letras; Belo Horizonte: UFMG, 2007.
Symanski, L. C. y Souza M. A. (org.) (2022). Arqueologia histórica brasileira. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Souza, A. M. de. (2012)Dicionário de Arqueologia. Manaus: Edições Governo do Estado do Amazonas; Secretaria do Estado de Cultura.
Spivak, G. C. (2010). Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG.
Perissinotto, R. M. (1999). Industria y nación durante la Primera República Brasileira. In: Blanco, T. et alli. Industrialismo y nacionalidad en Argentina y el Brasil (1890-1950). Buenos Aires: Fundación Simón Rodríguez.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Teoría y Práctica de la Arqueología Histórica Latinoamericana
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.